O benefício tem sido alvo de críticas de alguns economistas devido ao seu alto custo projetado para 2025, estimado em R$ 30,6 bilhões, e por não se concentrar na parcela mais necessitada da população.
Nova modalidade está prevista para ser lançada em abril. As regras se aplicam apenas a famílias com renda mensal bruta de até R$ 2.640 mil, público da faixa 1 do programa Minha Casa Minha Vida.
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